Quem a Folha foi ouvir para manter acesa a chama da campanha contra seu colaborador José Sarney? Claro, o historiador Marco Antonio Villa (clique aqui)
A entrevista não é séria. Não sei o que os pares acham de Villa, não conheço a fundo sua produção acadêmica recente, mas o que diz não é sério. Ele faz política, não história. E a superficialidade com que distorce fatos, as afirmações taxativas sem base, demonstram um desprezo amplo pela formação que lhe garantiu notoriedade. É um propagandista que se apresenta como historiador.
Confira no Luis Nassif.
Um comentário:
Villa é aquele especialista em meter pau no governo Lula, conforme citado aqui na "Síndrome do Rolodex".
Também já escreveu uma coluna na Folha afirmando que a ditadura brasileira "nem foi tão maligna assim...".
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