Uma das consequências de longo alcance da crise económica em curso é a potenciação das actividades mafiosas como modo principal de acumulação de capital e, portanto, de financiamento das enormes dívidas dos estados. A rigor, não é novidade que os negócios sujos sejam uma das principais fontes de lucros das multinacionais e dos estados. O novo é que a crise reforça essa tendência do capital desde que, no princípio dos anos 70, o sector financeiro substituiu a produção como motor do sistema.
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