Uma rajada de tiros sem aviso contra uma manifestação política pacífica num estádio. Civis cercados pelo exército e assassinados no local com armas automáticas, punhais, baionetas, apanhando até a morte com tábuas de pregos. Mulheres estupradas por dezenas de homens e atrozmente mutiladas, outras retiradas para servir como "escravas sexuais" nos campos do exército e nas casas de veraneio dos oficiais.
A comissão da ONU sobre os acontecimentos da Guiné julgou que os massacres e outras violências perpetradas em 28 de setembro e nos dias seguintes em Conacri, capital do país, constituem "crime contra a humanidade".
Confira o texto do Le Monde, reproduzido no UOL.
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Chocante!
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