Os cinco guardas, contratados para ajudar a zelar pela segurança do corpo diplomático americano, eram acusados de abrir fogo contra uma multidão em Bagdá.
O juiz Ricardo Urbina disse que os promotores do Departamento de Justiça apresentaram provas irregulares.
Todos os cinco acusados alegaram ser inocentes da acusação de homicídio culposo. Um sexto guarda admitiu ter matado pelo menos um iraquiano.
As mortes, ocorridas em um cruzamento movimentado em Bagdá, abalaram as relações com o Iraque e provocaram um debate nos Estados Unidos sobre as operações de empresas privadas de segurança em zonas de guerra.
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