terça-feira, 27 de abril de 2010

Banda Larga Nacional não depende apenas de melhoria na infraestrutura, alerta Ipea

O Plano Nacional de Banda Larga, cuja meta é levar internet rápida a 50% dos domicílios brasileiros até 2014, tem pouca chance de sucesso se não forem empregadas políticas integradas do governo, como a revisão do regime jurídico ao qual o serviço está submetido e o uso efetivo do FUST (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações), além de investimentos direcionados às regiões onde a desigualdade é mais grave.

As recomendações são do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que divulgou nesta segunda (26) um estudo para melhoria do plano nacional de banda larga. Na apresentação, Luis Kubota, técnico do Diset (Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura), mostrou dados de estudos recentes de outros órgãos de pesquisa nacionais e internacionais sobre a defasagem do Brasil em relação a outros países: 46 milhões de domicílios não têm acesso à internet e o custo da banda larga no país é dez vezes maior do que em países desenvolvidos.

O texto continua no UOL Tecnologia.

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