A modificação genética torna o arroz resistente ao herbicida de princípio ativo glufosinato de amônio[...] a pulverização se dará sobre toda a lavoura, inclusive sobre o próprio arroz, que não morrerá, mas absorverá o veneno[...] Pesquisadores japoneses mostraram que a substância pode dificultar o desenvolvimento e a atividade do cérebro humano, provocando convulsões em roedores e humanos.
A posição da Embrapa: [...] o produto da Bayer “agravará os problemas já existentes”.
Os representantes dos produtores de arroz: “Considerando que não existe consumo corrente nem mercado global para o arroz transgênico, concluímos que a entidade não é favorável nesse momento à liberação”.
Até hoje a CTNBio aprovou todos os pedidos a ela submetidos. Nunca recusou nenhum.
A decisão está nas mãos do governo Lula. A Lei de Biossegurança (Lei 11.105/05) criou uma instância acima da CTNBio, o Conselho Nacional de Biossegurança, formado por 11 ministros e presidido pela Ministra Dilma Rousseff. Até o momento, a atuação do CNBS foi lamentável: deu razão à CTNBio e autorizou a liberação dos três milhos transgênicos que a ANVISA e o IBAMA recomendaram que não fossem autorizados.
Saiba mais no blog da AGAPAN.
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