Por ANTONIO CARLOS LACERDA
Correspondente no Brasil
Em uma referência direta a esses aos cinco países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, o chanceler brasileiro disse que "continua a ser prerrogativa de um pequeno número de países as decisões do mundo”.
"As decisões globais foram feitas por um punhado de potências tradicionais. Os membros permanentes do Conselho de Segurança tinham (e ainda têm) o privilégio de dar as cartas sobre questões de paz e segurança internacional", disse Celso Amorim.
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