Um dos participantes foi o eurodeputado bloquista Miguel Portas, que enunciou as duas fases da crise: a da salvação dos bancos e a do resgate das dívidas públicas, ou seja, novamente dos bancos. "Esta segunda fase da crise é a fase em que tudo está ser pago pelos trabalhadores e pelos desempregados, mas os responsáveis da crise não são os desempregados, os imigrantes ou os pobres. As pessoas estão apanhadas pelo medo. Vivemos hoje na economia do medo", afirmou Miguel Portas.
Para o dirigente bloquista, este "é um momento decisivo em cada um dos países e à escala europeia. Ele vai definir se somos capazes de defender as conquistas do trabalho e as conquistas sociais ou se o capital vai vencer. É uma batalha de civilização".
O anfitrião do comício na sala da Mutualité foi o líder do NPA francês, Olivier Besancenot, que disse ser urgente avançar no entendimento entre as formações da esquerda anticapitalista na Europa com vista à formação duma organização à escala europeia.
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