Segundo o presidente Alvaro Uribe, esses grupos estão desmobilizados, mas, na verdade, continuam a cometer crimes e atentados em toda a Colômbia, em conivência com o exército e os serviços de inteligência do DAS, dependentes da Presidência da República.
O dirigente salientou que foi criado um "grupo especial" para matar um conjunto de membros da esquerda e, em particular, os membros do Polo Democrático na capital, e que ele integra a "lista negra". E acrescentou: "as obscuras intenções desses desconhecidos são as de assassinar-me, em resposta às acusações comprovadas que fiz sobre a presença de grupos paramilitares em pelo menos metade das localidades de Bogotá".
Segundo o vereador, o grupo responsável por cometer o homicídio armazenou na cidade "cerca de 700 armas de longo alcance", e levantou o dinheiro necessário para financiar os atentados. Toda a informação foi apresentada por escrito ante a Procuradoria-Geral, à espera de uma investigação "rápida e profunda" que permita desarticular os destacamentos paramilitares.
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