Europa nunca deixa de surpreender com a sua abjecta arrogância, imperialismo imperioso e sua demagogia nojenta. O continente que produziu imperialismo, escravatura e Hitler agora produz Geert Wilders. As vítimas desta vez não são os judeus, mas os muçulmanos e, como foi o caso com o horrível movimento nazista, racista e genocida de Hitler, não só era endêmica à Alemanha, mas teve as suas metástases por todo o continente em movimentos semelhantes.
Como Hitler, na sua repugnante, cruel e inaceitável campanha contra os judeus, Geert Wilders pretende internacionalizar seu movimento, chamado "Stop Islam - defender a liberdade". "Liberdade" é uma daquelas palavras muito usadas e abusadas por aqueles que têm uma agenda, usada contra a União Soviética por aqueles cujas práticas estavam longe de ser pacíficas ou bem-intencionadas: "Liberdade" foi usada por aqueles que apoiaram a repressão de ditadores fascistas na África e na América Latina, "Liberdade" foi usada por aqueles que atacaram Fidel Castro e, em seguida, tentaram assassiná-lo 700 vezes.
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