México, (Prensa Latina) A campanha desatada nos Estados Unidos contra o presidente Barack Obama está muito distante de ser apenas uma briga eleitoral.
A campanha é, na verdade, o reflexo do avanço do neonazismo, que sempre tem estado latente e que adquiriu no país do norte novos rumos a partir do ano 2000, quando George W. Bush chegou à Casa Branca.
A derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial e o desaparecimento físico de Hitler não significaram o desaparecimento do nazismo, mas sim implicaram na sua expansão através dos servidores públicos de diferentes níveis desse regime que encontraram acolhida em diversos países.
Figuras destacadas conseguiram passaportes com novas identidades, emitidos por respeitáveis instituições e governos. Assim, aqueles que haviam sido reconhecidos por suas investigações científicas ou seus avanços em matéria de armamentos encontraram refúgio nos países mais desenvolvidos do Ocidente e na União Soviética.
Outros, que eram perseguidos como criminosos de guerra, usaram como esconderijo países menos desenvolvidos, comprando sua proteção a um preço caríssimo.
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