De cada 10 mísseis disparados mais ou menos um sai do contrôle e explode em qualquer ponto fora do alvo. Ou seja, este bombardeio supostamente "humanitário" matará a milhares de civis nos anos vindouros, indica o professor Massimo Zucchettil.
Os problemas vinculados ao urânio empobrecido e sua toxicidade tem surgido varias vezes no campo da ciência nos últimos anos. O autor deste trabalho se ocupa da proteção radiológica desde décadas e do urânio empobrecido desde 1999. Depois de uma experiência de publicação de trabalhos científicos em revistas, de apresentações em colóquios internacionais e conferencias na Itália sobre o urânio empobrecido, este artigo trata de fazer uma estimativa do impacto que o uso do urânio empobrecido na guerra contra a Líbia(2011) tem sobre o meio ambiente e a saúde. Informes sobre seu uso tem aparecido nos órgãos informativos desde o princípio do conflito[1].
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