Ainda que pareça ficção científica a agência D.A.R.P.A. tem realizado um curioso estudo que chega a conclusão de que é possível fazer overclock no cérebro. Não se consegue uma maior inteligência, mas sim um rendimento mental/concentração/eficácia.
O estudo em questão (PDF) foi levado a cabo entre soldados durante sua fase de treinamento, jogando o jôgo DAWARS Ambush! - um simulador bélico -. Os soldados realizavam as ações com uma bateria de 9V "conectada" a uma esponja úmida em contato com suas cabeças. As conclusões são muito claras já que durante as ações realizadas com a bateria os soldados cumpriam as tarefas de maneira muito mais eficiente, em alguns casos na metade do tempo.
Do dito estudo se corrobora a teoria da sensibilização de neurônios com corrente contínua transcraniana. Esta teoria afirma que os neurônios transmitem de maneira mais eficaz e rápido as mensagens entre sí o que acaba resultando em maior rendimento do cérebro. Chegou o overlock cerebral!
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3 comentários:
E os danos colaterais?
Priaprismo?
Ejaculação precoce?
Síndrome de iô-iô?
Como não houve nenhuma informação a respeito dos efeitos colaterais, pode-se imaginar qualquer aberração depois das sessões de carga elétrica adicionais no sistema nervoso do infeliz.
Imagino o sujeito com os pelos arrepiados, olhar esgazeado (obrigado, Alceu Valença!), babando verde e andando como se estivesse espantando galinhas. Isso me traz a lembrança de um sujeito lá da Faculdade de Física da UFMG que, de pé sobre uma mesa, tentava colar um apagador no teto da sala da biblioteca e vomitava um monte de palavrões cada vez que a coisa caia no chão. Perto desse cara, a turma do "The Big Bang Theory" parece um grupinho de crianças do maternal.
jajaja
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