sexta-feira, 1 de julho de 2011

A “Operación Jaque” que libertou Ingrid Betancourt e três mercenários ianques foi um suborno vulgar

César Jerez
Rebelión

Assim se desprende do documento que será estreado esta semana no Equador, afirma-se no audiovisual que a Colômbia negociou a libertação de Ingrid Betancourt, "pela qual dois guerrilheiros das FARC pediram 100 milhões de dólares", segundo Gonzalo Guillén, realizador do documentário.

"Comunicamos à opinião pública nacional e internacional o seguinte: Em uma operação especial de inteligência planejada e executada por nossa inteligência militar foram resgatados sãos e salvos 15 dos sequestrados que se encontravam em mãos das FARC. Entre os sequestrados resgatados se encontram Ingrid Betancourt, três cidadãos ianques, e 11 membros de nossa Força Pública". Assim iniciava o comunicado do exército colombiamo que se responsabilizava pela mais propagandeada operação militar na história da guerra colombiana.

A libertação de Betancourt, que esteve em poder da guerrilha durante mais de seis anos, e dos demais reféns ocorreu em 2 de julho de 2008 e, na época o executivo colombiano afirmara que havia sido uma operação estritamente militar e na qual nenhum país estrangeiro havia participado. "Foram resgatados em uma operação onde conseguiu-se a primeira infiltração nas FARC, comandada por "César", o mesmo grupo das FARC que tinha mantido durante os últimos anos um grupo numeroso de sequestrados em seu poder", manifestou o exército"

Vejam o texto original (castelhano) em REBELION.ORG ou uma tradução livre no blog NEBULOSA.DE.ÓRION

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