A Comissão Pastoral da Terra (CPT) e a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos criticaram, em nota divulgada nesta quarta-feira (31), a liberdade concedida, na semana passada, ao fazendeiro Marlon Lopes Pidde por decisão em habeas corpus do Superior Tribunal de Justiça.
O fazendeiro é acusado de ter comandado, em setembro de 1985, uma chacina na Fazenda Princesa, no município de Marabá (PA), onde seis trabalhadores rurais foram torturados e posteriormente assassinados.
A chacina teve repercussão internacional em decorrência da crueldade dos assassinos, chefiados por Marlon Pidde, para matar as vítimas. Os seis trabalhadores foram sequestrados em suas casas, amarrados, torturados durante dois dias e assassinados com vários tiros.
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