sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Por uma nova engenharia

O Brasil está ficando para trás em uma área de fronteira do conhecimento, denominada "sistemas complexos", que é tão importante como a nanotecnologia e as terapias com células-tronco, nas quais o país tem investido e em que a nova área se aplica. O alerta é de Sérgio Mascarenhas, professor do Instituto de Estudos Avançados (IEA) de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP). No início da década de 1970, quando foi reitor da Universidade Fed. de São Carlos (UFSCar), Mascarenhas idealizou o curso de engenharia de materiais, pioneiro na América Latina.


Segundo ele, o País deve investir agora na criação da engenharia de sistemas que interagem entre si e que são de alta complexidade, como são definidos os sistemas complexos. Ou, caso contrário, poderá ficar muito atrás de países como os Estados Unidos, que lideram nas pesquisas nessa nova área que reúne física, química, biologia, educação e economia, entre outras especialidades.

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