Às vésperas de completar três meses e sem a perspectiva de um acordo, a paralisação dos professores da rede pública de ensino de Minas Gerais – a mais longa nos últimos dez anos – levou o governo a buscar uma solução emergencial extrema para o caso: a contratação de 14 mil docentes em regime temporário.
Segundo o governo, a paralisação atinge cerca de 20% das 3779 escolas públicas e 10% dos professores em falta greve, ou seja, com salários suspensos. Porém, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) aponta adesão de 50%.
Leia mais na CartaCapital.
Um comentário:
Três meses de greve?
Postar um comentário