O anúncio, entretanto, foi insuficiente para acalmar representantes da sociedade civil, que andam descontentes com os rumos do PNBL. "As políticas deste governo estão se afastando cada vez mais do horizonte da universalização do acesso", disse o coordenador do Coletivo Intervozes, João Brant. "Nesses nove meses de governo Dilma, o ministério sequer reuniu as entidades para discutir as perspectivas do serviço de banda larga."
Nos próximos dias, a Câmara vai instalar uma subcomissão para acompanhar a execução do plano. Presente ao seminário, o futuro relator da subcomissão, Newton Lima (PT-SP), promete atuar para que o governo ouça os movimentos. “A banda larga está para a nova economia como a energia elétrica esteve para a economia do século passado. É uma tecnologia que serve de suporte para o desenvolvimento econômico e social”, disse.
Mas, até que o diálogo evolua, a sociedade reclama. Uma das principais reivindicações é que o governo troque o objetivo de "massificar" banda larga pelo de "universalizar". A diferença é que, no primeiro caso, vale a lógica do mercado e, no segundo, a da cidadania.
Confira o texto completo na Agência Carta Maior.
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