A ciência desmente alguns mitos, mas a estupidez (essa imune à razão), não. Ao conceder entrevista nesta quinta-feira 22, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, teve que explicar novamente que dois mais dois não são oito. Em outras palavras, que a ampliação de três para cinco crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família não é estímulo para que os casais tenham mais filhos a partir de agora. “Não conheço nenhum especialista ou conhecedor do assunto que acredite que a ampliação de um benefício de 32 reais vá levar à ampliação da taxa de natalidade. Pelo contrário, há oito anos, o Bolsa Família tem repassado recursos com a parcela variável, atingindo crianças, e o que tivemos foi a redução da taxa de natalidade, inclusive na população pobre e extremamente pobre”, destacou. O benefício, vale lembrar, deve atingir 1,2 milhão novas crianças.
Leia o texto completo na CartaCapital.
5 comentários:
Pois é...
Quem me garante que esta informação é verdadeira?
Soube de alguns casais que fazem filhos para receber o Bolsa Família.
E eles não sabem fazer outra coisa.
Eta programa bom!
Você soube é? Quem te contou? Conhece os casais?
Por outro lado, com esse pensamento, e pelas palavras "Eta programa bom!", talvez você mesmo esteja usufruindo o benefício.
Assim não esqueça, 32 reais por filho até o limite de 5 filhos.
É bom. Assim a sua esposa não vai precisar sair pra trabalhar de doméstica, com jornadas longas (mais de 8 horas diárias) para ganhar meio salário mínimo, sem carteira assinada, e seus filhos não vão precisar pedir esmolas na rua.
Falou e disse, Zealfredo!
Por outro lado, talvez @ anônim@ aí seja um abonadinho, dos que na infância ganharam todo o material necessário do pai e da mãe e em vez de com isto desenvolver um coração generoso, tornaram-se mesquinhos e gananciosos, e ache que a melhor maneira de diminuir a pobreza seja matar as crianças pobres - de fome, doenças, ignorância, tristeza, abandono, tiro, pauladas, e outros métodos DEM.
Ah, e as que sobreviverem devem ficar sempre no limite da indigência, para que algumas venham a lhe servir de escravas e nehuma venha a competir com ele no futuro.
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