Aos 30 anos e com dois filmes no currículo – "La Naissance des Pièvres" (Lírios d'Água) e "Tomboy", que estreia nesta sexta –, Céline Sciamma tornou-se uma das mais interessantes autoras do cinema francês contemporâneo. Ambos os filmes tratam da questão da identidade sexual – o relacionamento de duas garotas lésbicas e uma menina que adota uma persona masculina.
Numa entrevista por telefone, de Paris, Celine disse que rotulá-la como cineasta gay é reducionismo. "Não sou Laure nem Michael, mas é evidente que muita coisa no filme faz parte das minhas lembranças de infância. A relação com a irmã, essa sim é inteiramente baseada no relacionamento que tive com minha irmã. Cheguei a reproduzir diálogos, claro que com o filtro da memória."
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Um comentário:
Cinema neste final de semana?
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