"Carlinhos Cachoeira e seu ubíquo braço-direito, o araponga Dadá, não estão mais à solta para emprestar artes e ofício às reportagens' e 'denúncias' programadas por 'Veja'. Quase não se nota. Se o plantel perdeu talento específico, o engajamento na meliancia política ganhou em arrojo e sofreguidão. A constelação de colunistas que orbita em torno daquilo que 'Veja' excreta arregaçou mangas e redobra esforços. A afinação do jogral não deixa dúvida sobre o alvo mais cobiçado. O troféu da vez é Lula, não a pessoa, mas o símbolo de uma barragem que reordenou a política brasileira abrindo espaço às águas do campo popular. O conservadorismo age como se não houvesse amanhã. A crise econômica não destruiu o governo do PT e o país retoma o crescimento neste 4º trimestre. Então, é agora ou nunca. Com a ajuda das togas que atiçam o linchamento contra o partido no STF, a mídia demotucana arranca uma escalada preventiva vertiginosa." (LEIA MAIS AQUI)
(Carta Maior; 3ª feira/18/09/2012)
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