Diante de 300 pessoas, um afegão matou em abril passado sua própria filha com um fuzil kalashnikov para lavar a honra da família porque a moça havia fugido com um primo.
Mais de onze anos após a queda do regime dos talibãs, famoso pelas execuções públicas de mulheres, e do início da intervenção ocidental, este novo caso de "crime de honra" no Afeganistão provoca uma enorme indignação, sobretudo porque até o momento ninguém foi detido.
Confira no Terra.
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