quarta-feira, 5 de junho de 2013
A MÍDIA E O SEQUESTRO EM MARCHA DE UMA NAÇÃO
O noticiário das últimas horas está salpicado de dados e fatos que
ensejam maior reflexão sobre os rumos do país. Eles não revogam os desafios que cercam a largada para um novo ciclo de crescimento. Os impulsos nesse sentido são objetivos. Encerram escolhas estratégicas. Seu escrutínio requer o discernimento engajado da sociedade. Mas, se não contradizem essa inflexão, os indicadores correntes exibem ao mesmo tempo uma vitalidade que desautoriza a sofreguidão do jogral conservador. Seu repertório para 2014 consiste em passar uma borracha nos avanços econômicos e democráticos dos últimos 11 anos, com um objetivo claro: revogar as balizas sociais que influenciaram a ordenação da economia na última década. Impedir que elas condicionem a pavimentação do novo ciclo. Ou seja, desconstruir a essência do que deve ser preservado. Trata-se de enfraquecer ou desmoralizar o esboço de Estado Social que vem sendo erguido desde 2003.
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