O clima de tensão na Turquia permanece no país, com a pressão dos manifestantes para que o governo demita os chefes da polícia de Ancara, a capital, de Istambul, Tunceli e Hatay, nas quais houve protestos e embates. O apelo foi feito ao vice-primeiro-ministro da Turquia, Bulent Arinç. Desde o último dia 31, há protestos violentos no país em decorrência de divergências entre os manifestantes e as políticas adotadas pelo governo. Esta quarta-feira será marcada por uma greve geral.
Na madrugada, houve conflitos entre manifestantes e policiais em Ancara, Istambul, Tunceli e Hatay. Nos confrontos com a polícia, os agentes de segurança usaram gás lacrimogêneo e bombas de água contra os manifestantes. Centrais sindicais convocaram para hoje um dia de paralisações. Os manifestantes querem a renúncia do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan.
A greve foi convocada pelas confederações dos Sindicatos dos Trabalhadores Públicos (Kesk) e dos Sindicatos Revolucionários de Trabalhadores (Disk), pela Ordem dos Médicos da Turquia (TTB) e pela União das Ordens de Engenheiros e Arquitetos (Tmmob).
Confira no Correio do Povo.
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