A Irmandade Muçulmana do Egito convocou seguidores para um protesto nesta quinta-feira (15), depois da morte de pelo menos 525 pessoas em ações repressivas das forças de segurança contra o movimento islâmico, no dia mais violento das últimas décadas no país árabe mais populoso.
O grupo e seus aliados sofreram um "forte golpe" com a operação das forças de segurança do país e perderam o centro da coordenação, disse um porta-voz da Irmandade.
Na quarta-feira, após vários dias de ameaças, as forças do governo invadiram com violência dois acampamentos dos partidários do presidente deposto Mohamed Mursi no Cairo.
Gehad El-Haddad também disse que dois líderes do grupo foram mortos e que a violência significa que a raiva "está além do controle agora".
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