sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Quais os desafios da esquerda egípcia depois da destituição de Mursi?

“É uma situação ambígua”, define o autor do livro “The People Want”, Gilbert Achcar. “Por um lado, a esquerda apenas pode ganhar com a queda da Irmandade Muçulmana, porque competem com a organização religiosa por apoio popular”. Por outro lado, o analista acrescenta outros grupos reacionários, do qual destaca as Forças Armadas, que parecem se beneficiar com a situação.


Confira a reflexão no Opera Mundi

Um comentário:

José Elesbán disse...

O artigo, por outro lado, pouco entra no mérito de ter havido um golpe de estado contra o presidente eleito, mesmo que ele fosse um reacionário como dizem no texto.
Pela experiência histórica da América Latina, creio que a esquerda egipcia erra se pensa que pode "cavalgar" uma revolução a partir de um golpe dado pelas mesmas forças armadas que apoiaram Mubarak até dois anos atrás.