E a Folha, em editorial, faz uma declaração de amor aos bonecos produzidos pela ultradireita.
Eles simbolizam, segundo a Folha, a “crescente ojeriza” dos brasileiros pelo PT.
Quer dizer: Dilma teve há seis meses 54 milhões de votos e se reelegeu para mais um mandato, o quarto consecutivo do PT.
Mas, segundo a Folha — que lutou tenazmente por Aécio ao lado dos demais jornais, rádios, tevês etc – o PT sofre de ojeriza aguda.
É uma maneira peculiar de ver as coisas.
Talvez a Folha devesse olhar para o espelho. Um jornal que foi admirado pelos brasileiros progressistas, dos quais era leitura obrigatória, é hoje abominado por esse público.
Os anos do PT no poder desmascararam a Folha. O jornal liberal mostrou ser tão conservador quanto o semimorto Estadão.
A cara da Folha, hoje, é uma mistura de seus colunistas Reinaldo Azevedo e Pondé.
Não surpreende, assim, o amor infinito pelos bonecos canalhas de grupelhos fascistas.
Confira o texto de Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo.
Um comentário:
A paixão dos jornais pelos bonecos canalhas dos grupelhos fascistas.
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