O plano de agora é o de segmentar escolas por ciclos de ensino. Fundamental 1 (do 1º ao 5º ano), Fundamental 2 (do 6º ao 9º ano), e Ensino Médio. Daí Alckmin e seu Secretário de Educação, Herman Voorwald, cutucaram o vespeiro dos estudantes também. Todos estão contra.
À primeira vista até parece uma medida razoável. Mas alunos e professores, presentes ao protesto, expõe suas opiniões:
“Isso nada tem a ver com melhoria. Isso é corte nos custos. Vende a ilusão de melhoria do ensino mas fecha-se salas de aula. O Secretário diz que tem uma estrutura para atender 6 milhões de alunos e que está atendendo só 4 milhões mas em vez de diminuir o número de alunos por sala que proporcionaria um melhor atendimento na qualidade e no trabalho do docente, ele prefere ‘reorganizar’ e superlotar classes. O que poderia significar a contratação de professores, significará mais cortes. Essa é a mentalidade do governo”, afirma o professor Maurício Silveira que lecionava na E.E. Jardim Santa Maria, em Osasco, e exonerou-se do cargo após o fim da greve exatamente pela precarização das condições de trabalho e pelo arrocho salarial.
Confira o texto de Mauro Donato, no Diário do Centro do Mundo.
Um comentário:
Geraldo Alckmin e a educação...
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