A anestesia obstétrica é um assunto polêmico desde suas primeiras utilizações ainda no século XIX. Polêmico porque associado a uma dor tida como única e diferente de todas as outras: a dor do parto. Na atualidade, uma série de movimentos sociais, baseados na idéia da humanização do parto, lutam contra os elevados índices de cesáreas realizadas no mundo todo e defendem o parto vaginal, além de suas modalidades alternativas (parto de cócocas, parto na água). É nessa seara – o parto “natural” - que a anestesia gera controvérsias: a dor é inerente ao parto? É necessário sofrê-la? Alguns rejeitam o uso da anestesia durante o trabalho de parto e o parto vaginal. Para outros, a humanização do parto pode significar alívio da dor através da administração da anestesia peridural.
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Um comentário:
Meu afilhado nasceu de parto natural no Divina Providência, já a sua irmãzinha nasceu em casa. Provavelmente, a minha amiga não tomou anestesia alguma, mas preciso confirmar este dado. Lembro, que fui contra isto, pois desde que as mulheres passaram a ter filhos nos hospitais, com todos os cuidados, a mortalidade das mães na hora do parto reduziu drasticamente, isto é inequívoco. Além do mais, o médico em questão, que acompanhou os dois partos da minha amiga, havia ficado dois anos sem poder exercer a medicina, pois uma de suas pacientes faleceu em casa, um caso bem comentado em P. Alegre. Continuo achando uma temeridade ter filhos em casa ou hospital com parto natural, ainda mais no caso de mães com mais de 30 anos. Mas vejam como são as coisas: estão aí as duas crianças lindas, cheias de vida e minha amiga super-feliz por ter parido como nossas bisavós, principalmente, no parto da sua filha.
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