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Porto Alegre, RS - Novas pesquisas desenvolvidas pela Universidade de Exeter, no Reino Unido, demonstram que os campos experimentais conduzidos para determinar as distâncias mínimas que devem separar lavouras transgênicas de não transgênicas a fim de evitar a contaminação genética têm levado a resultados subestimados.
O estudo ainda revela pesquisas que já demonstraram que o pólen transgênico pode fertilizar lavouras convencionais num raio de mais de 16 km.
Ou seja, a cada dia aparecem novas evidências mostrando que a questão da contaminação genética é muito mais complexa do que qualquer norma de coexistência existente no mundo pôde até hoje prever.
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