"- Quando pessoas em estados mentais neutros e pessoas com raiva foram apresentadas a mensagens persuasivas, pareceu que apenas as irritadas prestavam a atenção devida ao conteúdo - acrescenta Moons.
De acordo com o pesquisador, pessoas em estado neutro responderam de forma idêntica a mensagens persuasivas e fracas, enquanto aquelas com raiva "mostraram-se menos indulgentes com argumentos fracos e ilusórios"."
Leia completo no Jornal do Brasil Ciência.
N.E. Pelo artigo no JB achei errada a conclusão a que chegaram os pesquisadores, pois para deixar os de um grupo com 'raiva' para o teste foi solicitado que "escrevessem sobre uma experiência passada que os havia irritado muito ou provocando um confronto entre dois integrantes, no qual um criticava com veemência crenças do outro". Ora, isto não deixa ninguém com raiva, mas é um belo exercício de memória e raciocínio lógico, verbal e narrativo, estímulo que desperta justamente várias das funções do cérebro que foram demandadas no teste imediatamente subseqüente e, na minha opinião, foi por isto e não por uma hipotética 'raiva' que os desse grupo se sairam melhor. (Notem que curiosa a conclusão, no penúltimo parágrafo do artigo)
De acordo com o pesquisador, pessoas em estado neutro responderam de forma idêntica a mensagens persuasivas e fracas, enquanto aquelas com raiva "mostraram-se menos indulgentes com argumentos fracos e ilusórios"."
Leia completo no Jornal do Brasil Ciência.
N.E. Pelo artigo no JB achei errada a conclusão a que chegaram os pesquisadores, pois para deixar os de um grupo com 'raiva' para o teste foi solicitado que "escrevessem sobre uma experiência passada que os havia irritado muito ou provocando um confronto entre dois integrantes, no qual um criticava com veemência crenças do outro". Ora, isto não deixa ninguém com raiva, mas é um belo exercício de memória e raciocínio lógico, verbal e narrativo, estímulo que desperta justamente várias das funções do cérebro que foram demandadas no teste imediatamente subseqüente e, na minha opinião, foi por isto e não por uma hipotética 'raiva' que os desse grupo se sairam melhor. (Notem que curiosa a conclusão, no penúltimo parágrafo do artigo)
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