Outro fato que provocou o protesto das entidades socioambientais foi que a resolução específica não criou padrões para o despejo de outras substâncias tóxicas no mar, como o mercúrio, chumbo, arsênio etc. A existência da resolução específica previa estudos e trabalhos que deliberassem sobre essas normas.Agência Carta Maior
“Não existe limites para a liberação dessas substâncias. Mesmo que haja uma quantidade absurda de qualquer uma delas no mar, não há padrões que regulem isso. A resolução apenas diz que deve ser feito o monitoramento”, lamenta Zuleica Nycz, conselheira do Conama pela sociedade civil.
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