A morte do senador vem após um dos maiores reveses políticos da sua carreira. Em 2006, ACM apoiou a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB), para a Presidência, e a de seu correligionário Paulo Souto, para o Governo da Bahia. Ambos perderam, mas a eleição de Jacques Wagner (PT) para governador interrompeu uma hegemonia político-eleitoral que remonta à ditadura militar. ACM comandou a Bahia em duas ocasiões durante os anos de chumbo, entre 1971 e 1975 e de 1979 a 1983. Durante o governo Lula, ACM fez oposição a um governo federal pela primeira vez em sua carreira política, apesar de inicialmente ter se aproximado deste governo.Derrotado politicamente, ACM morre em São Paulo aos 79 anos — Agência Brasil de Fato
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