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Embora ainda seja muito cedo para comemoração, o Brasil se mostrou, em meio ao nervosismo, mais forte do que se esperava. Isso está se refletindo no comportamento dos papéis brasileiros. "Em um primeiro momento (da forte onda de volatilidade), houve expressivo estreitamento entre o valor de face dos papéis brasileiros e o da média dos mercados emergentes. Ou seja, diminuiu, consideravelmente, a distância entre o EMBI-Brasil e o EMBI+, que é a média dos países emergentes. Em seguida, ocorreu uma 'diferenciação por qualidade', com o aumento, a favor do Brasil, da distância entre o risco dos títulos brasileiros e a média dos títulos emergentes", diz Marcel Pereira, economista-chefe da
Do Valor, via Leituras e Opiniões do Luis Favre.
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