Diplomatas de 111 países adotaram formalmente o acordo internacional que proíbe o uso de bombas de fragmentação. O documento prevê que os signatários concordaram em proibir, sob qualquer circunstância, o uso, desenvolvimento, fabricação, aquisição e armazenamento desse tipo de munição, cujas vítimas são majoritariamente civis. Eles aceitaram ainda que, nos próximos oito anos, financiarão programas para limpar campos de batalha onde haja cápsulas dormentes do armamento.
As chancelarias fizeram apelos para que os países que fabricam essas armas - em especial os Estados Unidos - acatem o documento.
As munições de fragmentação se abrem sobre o solo e espalham centenas de "bombinhas" numa ampla área. Muitas dessas cápsulas não explodem imediatamente, ficando dormentes por meses ou anos. Para piorar, as cores chamativas das bombas atraem a atenção de crianças, tornando-as vítimas comuns desses artefatos.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse que a abolição dessas armas colocaria em risco a vida de seus soldados e seus aliados. Mais no Estadão.
As chancelarias fizeram apelos para que os países que fabricam essas armas - em especial os Estados Unidos - acatem o documento.
As munições de fragmentação se abrem sobre o solo e espalham centenas de "bombinhas" numa ampla área. Muitas dessas cápsulas não explodem imediatamente, ficando dormentes por meses ou anos. Para piorar, as cores chamativas das bombas atraem a atenção de crianças, tornando-as vítimas comuns desses artefatos.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse que a abolição dessas armas colocaria em risco a vida de seus soldados e seus aliados. Mais no Estadão.
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