A mídia corporativa paulistana tem feito incessante propaganda contra Marta, insistindo em atacá-la por sua campanha ter questionado a vida pessoal de seu adversário. A primeira pesquisa após o assunto ter ganhado as ruas não evidencia que a estratégia da mídia esteja dando resultado contra Marta.
A campanha midiática contra Marta não é novidade, é óbvia. Em 2001, o fim de seu casamento com Eduardo Suplicy foi prato cheio para que jornais como Folha de S. Paulo e Estadão, os jornais da classe média conservadora paulistana, explorassem o assunto de forma exaustiva. A Folha chegou a deslocar um repórter fotográfico para vigiar a casa da ex-prefeita durante uma semana inteira, dia e noite, registrando quem entrava e saía da casa. A perseguição piorou quando foi divulgado por esses meios que Marta estava namorando o franco-argentino Luís Favre. No casamento dos dois, os jornais alugaram até helicóptero para fazer uma "cobertura aérea", já que não haviam sido convidados para o casamento.
Com fama de bom moço e imagem positiva entre as mulheres, o senador Suplicy foi "fotografado" como a "vítima" da história pelos meios de comunicação.
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