Jerusalém, 16 out (EFE) - Cerca de 300 trabalhadores chineses demitidos recentemente mantêm 12 empregados israelenses de uma empresa de construção em seu poder nas ilhas caribenhas de Turks e Caicos.
"Não é um seqüestro, e sim está mais para uma greve, mas é certo que os 12 israelenses não podem sair da ilha", explicou à Agência Efe Lior Haiat, vice-porta-voz do Ministério de Exteriores israelense.
A notícia, da EFE, continua no UOL Notícias.
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