Londres, 31 out (Prensa Latina)Membros das agências de inteligência dos Estados Unidos e Grã-Bretanha estão hoje pendentes de uma decisão que pode os levar à justiça por torturar um preso enclausurado na base norte-americana de Guantânamo.
Uma petição para pesquisar o caso foi feita ontem à noite à promotora geral britânica, Patricia Scotland, pela ministra do Interior, Jacqui Smith, que não descartou a possibilidade de processar aos agentes britânicos e norte-americanos envolvidos no problema.
A denúncia afeta a membros da Agência Central de Inteligência (CIA) estadunidense e o MI-5 de Grã-Bretanha suspeitos de torturar a Binyam Mohamed, um residente neste país europeu feito prisioneiro em Paquistão em 2002. A demanda, difundida por vários jornais londrinos, refere-se ao tratamento desumano sofrido por esse homem quando estava preso num cárcere secreto em território paquistanês, segundo aparece confirmado numa pesquisa judicial.
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