SP, 12 a 15 de março de 2009
"[...] Diariamente, a televisão, que detém grande influência na população, transmite e reafirma a existência de um único “padrão” de mulher brasileira, esquecendo a diversidade racial e cultural de nosso país. As grades de programação estão repletas de conteúdos que banalizam o sexo a violência, a fragilidade e subalternidade reforçadas como coisa natural. Colocando a maternidade e o casamento como única fonte de realização pessoal. Onde estão as mulheres de diferentes raças e culturas onde está a diversidade e pluralidade que compõem o nosso país, ou seja, as mulheres de “verdade” que acordam todo dia para enfrentar duplas jornadas de trabalho e na maioria das vezes nem tão bem sucedidas e nem tão bem remuneradas como as da novela das oito.
Precisamos ter a clareza do valor que a democratização dos meios de comunicação e a participação em políticas públicas como saúde, educação, cultura tem nesse processo. Por ela perpassam avanços em temas fundamentais como o combate à violência e toda forma de discriminação da mulher. [...]"
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