sexta-feira, 20 de março de 2009

Projeto presidencial para civilizar e democratizar a mídia

[...]Entre outros avanços, o projeto limita em 35% a concentração no ramo de TV a cabo; reduz de 24 para 10 o número de concessões por empresa; reserva 33% do espectro da radiodifusão para as entidades sem fins lucrativos, inclusive sindicatos; fixa um calendário de “eventos de interesse público” para transmissão obrigatória; cria o Conselho Multisetorial e Participativo, composto por acadêmicos e entidades populares; apóia a produção local mediante cotas de exibição; fomenta a produção de conteúdos educativos e infantis; estimula a rede pública de comunicação; determina as audiências públicas para renovação de concessões e uso das tecnologias digitais.

Apoiador da ditadura, Clarín estrebucha (pois é... É na Argentina)

Como relata Emir Sader, que participa de um seminário em Buenos Aires, “a mídia privada, que conviveu tranquilamente com a lei imposta pela ditadura, já começou uma nova campanha contra o governo, acusando-o de ‘totalitário’ e de querer controlar a ‘imprensa livre’ – autodenominada por eles mesmos, os poucos grupos controlados oligarquicamente por poucas famílias, que se julgam no direito de definir quem é democrático.
Saiba mais no blog de Altamiro Borges.

Um comentário:

Fernando Claro Dias disse...

Caríssimo, tudo bem?

Caí na pegadinha!

Por um momento pensei que estavam a ressuscitar a Lei da Mordaça no BRasil. Isso! Aquela mesma que quiseram nos impor goela abaixo quando estouraram um certo escritório de um clã muito conhecido e no Poder.

Pega leve! Meu coração não "guenta". Nada trema, com O Claro não há pobrema!
Saudações e parabéns pelo blog de qualidade.