terça-feira, 17 de março de 2009

Os grampos do Piratini e o mundo dinâmico dos formadores de opinião

Sem dúvida, estamos vivendo tempos dinâmicos no RS! Por ocasião da Operação Rodin, várias pessoas com destaque na sociedade gaúcha disseminaram críticas a um suposto estado policialesco implantado pela Polícia Federal. Ressalte-se que as escutas telefônicas no Caso Detran foram autorizadas pelos juízes federais. Mesmo assim, no Programa Conversas Cruzadas e jornais do grupo RBS, espaços eram concedidos às pessoas que criticavam com vigor a atuação da Policia Federal.

Enfim, houve um clamor de determinados setores da sociedade gaúcha para proteger o cidadão comum do supostos exageros das escutas telefônicas. O curioso é que neste momento observa-se um silêncio sepulcral, destas mesmas pessoas, em relação as supostas escutas clandestinas denunciadas pelo ex-ouvidor do Estado do Rio Grande do Sul. É um bom momento para o programa Conversas Cruzadas promover um debate sobre este tema convidando os chamados formadores de opinião que tanto se preocuparam com a privacidade dos cidadãos, mesmo que as escutas telefônicas nas operações deflagragadas pela Polícia Federal tenha sido feitas com autorização judicial.

Texto completo no RS Urgente.

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