Utilizando um cracha falso da Carta Maior, homem apontado como sendo agente do serviço de inteligência da Brigada Militar (a PM gaúcha) acompanhou manifestação de servidores públicos contra governo Yeda Crusius (PSDB) tirando fotos dos manifestantes. Episódio configura falsidade ideológica e documental, dois crimes previstos no Código Penal. Não é de hoje que servidores de órgãos de segurança disfarçam-se de fotógrafos no Rio Grande do Sul, identificando-se como profissionais de imprensa para espionar manifestações de sindicatos e movimentos sociais.
Vejam mais em Carta Maior
Um comentário:
Eu espero que a Carta Maior processe este homem, seja lá ele quem for. Seria bom também que o Ministério Público tomasse alguma medida.
Se uma pessoa de algum órgão de segurança está fotografando manifestações populares clandestinamente, nada impede que daqui a pouco haja grupos paramilitares intimidando lideranças, quiçá assassinando, como costumava acontcer não muito tempo atrás.
Postar um comentário