No final de março, ele ainda teve forças para marcar presença um uma conferência da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em Paris, onde recebeu o título de Embaixador Mundial do Teatro. A notícia de sua morte foi enviada aos amigos pelo diretor teatral Aderbal Freire-Filho, que lamentou a grande perda para o teatro brasileiro.
“A gente sempre diz que os mortos são insubstituíveis, mas Boal, de fato, o é. Ele é um dos deuses do arquipélago do teatro, um dos mitos da nossa religião. É uma perda irreparável”, lamentou Aderbal. O último encontro dele com Boal foi na sala de espera do consultório de Flavio Cure Palheiro, médico que monitorou o desenvolvimento da doença de Boal.
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3 comentários:
Por tudo que li, e ouvi falar de Augusto Boal, é uma grande perda para a arte e para o Brasil.
Com certeza é grande perda.
Hudson
Nao sei o q ecrever, nem sei como expressar essa tristeza q estou sentindo.
É perda, e estou triste. Boal era/é 1 espécie de Lula do teatro, sem acordos nem votos.
Inté,
Murilo
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