O (…) é o boy aqui da Dinheiro Vivo. Hoje saiu para buscar um material em (…). Tinha o crachá da empresa com seu retrato, a carta da gerente, o xerox da lista de documentos que precisaria pegar.
Foi parado por uma viatura na rua, por nada, e levado à delegacia de (…). Alegaram que era parecido com um assaltante. De nada valeu mostrar os documentos. O guarda poderia ter consultado sua ficha meramente pedindo informações pelo rádio. Preferiu levá-lo detido para a delegacia.
Mais no Luís Nassif.
Um comentário:
É mais um exemplo de que não somos racistas, como talvez diria Ali Kamel.
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