A situação política em Honduras continua indefinida a pouco mais de duas semanas das eleições, previstas para o dia 29, que elegerão o presidente da República, deputados e prefeitos.
Enquanto não se chega a uma solução - já que nem o presidente de fato, Roberto Micheletti, nem o presidente deposto, Manuel Zelaya, aceitam fazer qualquer concessão - continuam a chegar diariamente ao país congressistas de diversos países e outros representantes da sociedade civil internacional.
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Um comentário:
Verdade é que o golpe da oligarquia hondurenha venceu. Agora fazem uma eleição, que talvez nem precisem de uma fraude massiva, para colocarem um oligarca "constitucionalizado" na presidência, os Estados Unidos reconhecerem e deu.
Na prática, à medida em que 70% das exportações hondurenhas vão para os Estados Unidos, é este país que vai definir o futuro dos golpistas, e ele parece róseo para os golpistas.
Em pleno século XXI, mesmo com um governo democrata, os Estados Unidos toleram (quando não incentivam) golpes de estado na América.
Triste.
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