terça-feira, 10 de novembro de 2009

A repressão contra a FAG. Yeda acerta no que vê e atinge o que não conseguia enxergar!

A tarde de 5ª feira, dia 29 de outubro de 2009, marcou a história recente da política do Rio Grande do Sul. Neste dia, a sede da Federação Anarquista Gaúcha (FAG) em Porto Alegre foi alvo de uma batida policial civil, que devidamente munida de mandado de Justiça (estadual, por suposto), partira em diligência para este endereço. O motivo, uma entrada de queixa crime por calúnia, injúria e difamação de parte da própria governadora de estado, a economista Yeda Rorato Crusius (PSDB), que entrara como pessoa física. As páginas que seguem expressam o ocorrido se aproximando do ponto de vista dos atacados e apresenta uma das interpretações passíveis de serem aceitas para explicar o porquê de procedimento discricionário. O foco é a batalha pelos direitos políticos de um coletivo contra o resguardo da imagem pessoal, alvo primário das batalhas político-midiáticas da contemporaneidade. Por suposto, a liberdade de expressão e a política como ferramenta de mobilização estão em jogo também. O neoliberalismo selvagem que vem tomando conta das entranhas do aparelho de Estado no Rio Grande necessita de um Executivo forte, autoritário e discricionário.

Confira o texto no Estratégia e Análise.

Um comentário:

José Elesbán disse...

O Rio Grande do Sul, estado mais politizado do Brasil...