quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Líder do PSB reafirma que "mensalão" foi criação da mídia

"Todas as relações que tivemos sempre foram institucionais no âmbito das relações do governo e nunca testemunhei, nunca estive presente e nunca ouvi falar sobre esse assunto que foi estampado pela mídia brasileira (...)., afirmou nesta terça-feira (3), o vice-líder do governo na Câmara, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS).

(...)

“Nunca houve compra de votos na relação do governo com a Câmara dos Deputados. Nunca testemunhei isso, desconheço qualquer tipo de relações de negócios em relação a votos”, disse o parlamentar durante o depoimento. “Acho até absurdo que se possa imaginar que possa ter havido compra de votos na Câmara”, completou.

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3 comentários:

Elizeu Drummond disse...

Claro que não existiu mensalão. É tudo invenção da imprensa!

Se houve qualquer tipo de irregularidade, ela começou no tempo do FHC...

zejustino disse...

Joaquim Barbosa vota por abertura de ação penal contra Eduardo Azeredo


Redação, Última Instância

“O ministro Joaquim Barbosa, relator no STF (Supremo Tribunal Federal) do inquérito contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), defendeu em seu voto a abertura de ação penal contra o ex-governador de Minas Gerais pelo crime de peculato (utilizar o cargo para se apropriar de recursos públicos).

Barbosa entendeu que a denúncia da PGR (Procuradoria Geral da República) contém indícios fortes de que o tucano teve participação ativa no chamado mensalão mineiro, esquema de desvio de recursos públicos para sua campanha de reeleição em 1998.

zejustino disse...

Vejamos: em 1998 estávamos sob o des-governo tucano-pefelista. O inquérito trata de desvio de recursos públicos. O FHC já havia COMPRADO deputados para que sujassem a Constituição Brasileira impondo o "direito" do presidente de plantão reeleger-se (justamente para atender uma das condições do Consenso de Washington. A reeleição era uma condição para continuidade da política entreguista e privateira conhecida pelo eufemismo "privatização".

Aquilo que ficou conhecido como "mensalão", apelido que um advogado de porta-de-cadeia, muito conhecido lá no Rio como escroque, deu ao uma mentira criada por êle e sabe-se lá quem mai$$$ (são dólares, não reais) para iniciar o processo golpista contra o governo Lula.

O êrro de alguns petistas em pegar emprestado dinheiro com o tal sujeito lá de BH, o mesmo do "mensalão" mineiro, por intermédio do BMG e do Banco Rural foi o motivo de se criar três CPIs para tentar envolver o governo numa suposta compra de votos.

Se os deputados petistas envolvidos nas tais CPIs eram todos do grupo do Lula e do Zé Dirceu no PT, porque eles receberiam grana para votar a favor do governo: NINGUÉM, NINGUÉM respondeu isso até hoje. Só os boquirrotos, os falastrões, os beiçudos, os enfezados e os bocas abertas é que continuam repetindo e batendo o chifre na parede:
-mensalão! mensalão! mensalão!

As CPIs não provaram nada conta o PT. Provaram, isto sim, que certo senador tucano, por exemplo, é um criminoso contumaz. Esse meliante costuma desviar para a mídia esgôto documentos que deveriam ser mantidos em sigilo, como foram muitos nas tais CPIs fajutas e corruptas. As contas bancárias de muitos cidadãos foram escarafunchadas pelos patrões midiáticos desse senador mequetrefe e marginal. Quando pegaram a conta do caseiro empregadinho do outro senador tucano, o de pés de barros, os hipócritas e falsos moralistas sairam arrotando sua hipocrisia em todas as mídias.

Quase todos os dias vemos até na mídia esgôto, que faz de tudo para não revelar o partido, políticos dessa tal "oposição" envolvida em todo tipo de crime (de desvio de verbas, escravização de trabalhadores, tortura, assassinato e até pedofilia).

Cadê o "mensalão"? Cadê a prova de que este governo andou pagando mensalidades para deputados votarem a favor de suas demandas?

Bah! Nem sempre o alumínio das panelas é o responsável pela idiotia.