A intimidação já havia ocorrido por volta do meio-dia durante a entrega protocolada de carta à presidência da República no seu escritório de São Paulo, na esquina da avenida Paulista e Rua Augusta A PM por duas vezes exigiu saber “o nome dos responsáveis” pelo evento – do qual participaram cerca de 30 pessoas e foi totalmente pacífico.
Mais tarde, por volta das 18 horas, um sargento da PM veio à sede do Sindicato para saber que tipo de ato estava sendo preparando para a noite. Depois de receber explicações de que se tratava de cerimônia interna, o sargento pediu o número da carteira de identidade do nosso diretor André Freire – o que já é um abuso.
5 comentários:
Esperamos pronunciamento do governador José Serra. Coisa assim acho que nem no governo de Dona Yeda, aqui no RS.
Impressionante!
Também está no BlueBus.
Já estão contando com uma vitória nas próximas eleições? Se fôr, já podemos ficar desconfiado de fraude naquela maquininha que não tem recibo.
Temos mais um relato da "visita" da PM paulista ao sindicato dos jornalistas no blog do Tsavkko.
E neste outro "post" do Tsavkko, sobre a coincidência do surgimento dos policiais militares no ato em São Paulo e a ameaça de bomba em ato no Rio de Janeiro.
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