terça-feira, 9 de março de 2010

ESTADO FORTE NÃO É CRIME


Considerada pecado mortal nos tempos de neoliberalismo, a defesa de uma maior participação do Estado na economia brasileira passou a ser vista de forma diferente a partir do papel que os bancos públicos tiveram na superação da maior crise do capitalismo global.

Talvez seja por isso que a grande mídia costuma tachar o rótulo de estatizantes as medidas defendidas pelo presidente Lula e sua candidata, Dilma Rousseff, como se o termo continuasse contendo o pecaminoso e o atraso. Essa diferença de visões sobre o papel do Estado na economia é o grande divisor de águas da campanha eleitoral que se aproxima e os dois lados devem assumi-las sem medo.
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Mais ainda, Lula falou para o mundo da importância de instrumentos poderosos na mão do Estado ao sugerir ao presidente Barack Obama que olhasse como funciona o Banco do Brasil, já que os Estados Unidos não têm um banco público como o brasileiro, essencial no enfrentamento da crise.

Com um discurso claro assim, fica fácil perceber as diferenças entre as principais forças políticas do país e decidir de que lado se está.


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