sexta-feira, 12 de março de 2010

A segunda república israelense

A guerra sem fim contra os palestinos cria uma realidade de ocupação e opressão, de morte e destruição, de brutalidade e crueldade, de degeneração moral e de bestialidade geral. Que tipo de ideal pode ser alcançado nessa situação? O feminismo, por exemplo, poderia realizar suas melhores aspirações num país tomado pelo mais irracional e absoluto militarismo chauvinista? Que animais se poderão salvar da tortura, quando a rotina é torturar seres humanos? Rios, florestas, pássaros e leopardos podem ser salvos, se chovem bombas de fósforo branco sobre quarteirões inteiros e famílias inteiras?

A questão principal, é claro, é: por que pessoas conscientes tanto se dedicam a fugir do problema da paz? Por que tantos tanto fazem para não lutar pela paz?

A resposta é clara: “paz” virou palavrão; pacifistas viraram perigosos delinquentes, em Israel. Gente decente não quer ser vista em companhia da paz e dos pacifistas. “Paz” é palavra que não se pronuncia entre israelenses polidos.

O texto completo no Vi o Mundo.

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